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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/05/2021 |
Data da última atualização: |
08/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
WREGE, M. S.; GARRASTAZU, M. C.; SOARES, M. T. S.; FRITZSONS, E. |
Afiliação: |
MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARCIA TOFFANI SIMAO SOARES, CNPF; ELENICE FRITZSONS, CNPF. |
Título: |
Regiões mais favoráveis ao crescimento e produção de madeira de eucalipto na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, E. B. de; PINTO JUNIOR, J. E. (Ed.). O eucalipto e a Embrapa: quatro décadas de pesquisa e desenvolvimento. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 7. |
Páginas: |
p. 325-355. |
Descrição Física: |
il. color. |
ISBN: |
978-65-87380-04-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO. O zoneamento agrícola de riscos climáticos foi instituído em 1996 e usado como ferramenta de política agrícola pelo Governo Federal, sob a coordenação da Embrapa em parceria com as instituições estaduais de pesquisa agropecuária. As primeiras espécies florestais de valor comercial a terem um zoneamento agrícola de riscos climáticos, no âmbito do instituído em 1996, foram as do gênero Eucalyptus. O zoneamento vinculado ao seguro rural e ao crédito agrícola foi criado para atender a uma demanda do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), instrumento de política agrícola do Governo Federal que, quando criado, caracterizava-se por ser deficitário, por alta sinistralidade e coberturas duvidosas, utilizando metodologias inadequadas que, associadas à escassez de recursos públicos, inviabilizavam a continuidade do programa nos moldes originais. Para garantir a sustentabilidade do sistema e atender a esta demanda, passaram a ser usados critérios científicos para a redução de riscos na agricultura. Os principais fatores de risco eram o déficit hídrico e a geada. Com base nestes critérios, eram selecionadas as melhores regiões e épocas de semeadura, com os menores riscos climáticos, inferiores a 20%. As análises feitas em nível regional eram possíveis graças às ações conjuntas entre Embrapa e instituições parceiras, como Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, entre outras. As equipes locais de agrometeorologistas se reuniam com as equipes locais de pesquisadores das culturas regionais e elaboravam as ações estratégicas conjuntas para o zoneamento. Depois que os riscos eram calculados e geoespacializados, era apresentada uma primeira versão de zoneamento para a equipe de trabalho, que o analisava criticamente e apresentava sugestões de melhoria, visando construir um instrumento de redução de riscos climáticos eficaz para uso em política agrícola e garantir a sustentabilidade do sistema de crédito agrícola e seguro rural no País. Neste capítulo de livro são apresentados os zoneamentos feitos para o eucalipto até o momento, pela Embrapa Florestas e seus parceiros. ABSTRACT. The zoning of agricultural climate risks, an agricultural policy developed by the Federal Government, was instituted in 1996 under the coordination of Embrapa and in partnership with State agricultural research institutions. The first commercial forest species to have their agricultural climate risks zoned within this framework were those of the Eucalyptus genus. Alongside rural insurance and agricultural credit, the zoning was conducted to meet a demand of the Agricultural Guarantee Program (Proagro), an agricultural policy of the Federal Government. When Proagro was established it was plagued by a loss of income due to high accident rates, dubious coverage, and the use of inadequate methodologies. These factors, associated with a scarcity of public resources, made the continuity of the program unviable. In order to address this issue and guarantee the sustainability of the system, the use of scientific criteria to reduce risk in agriculture was implemented. The main identified risk factors were water deficit and frost. Based on these criteria, the most appropriate planting regions and sowing times were defined in accordance with the lowest climatic risks, below 20%. Analyses at the regional level were possible thanks to joint efforts between Embrapa and partner institutions, such as Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, among others. Local teams of agrometeorologists met with local teams of researchers studying regional cultivars to develop joint strategic actions for zoning. After the risks were calculated and mapped, a preliminary zoning version was presented to the team, who critically analyzed the results and offered suggestions for improvement. The aim was to build an eff ective climate risk reduction tool for use in agricultural policy and ensure the sustainability of the agricultural credit and rural insurance systems across the country. In this chapter, the zoning defined for Eucalyptus is presented. MenosRESUMO. O zoneamento agrícola de riscos climáticos foi instituído em 1996 e usado como ferramenta de política agrícola pelo Governo Federal, sob a coordenação da Embrapa em parceria com as instituições estaduais de pesquisa agropecuária. As primeiras espécies florestais de valor comercial a terem um zoneamento agrícola de riscos climáticos, no âmbito do instituído em 1996, foram as do gênero Eucalyptus. O zoneamento vinculado ao seguro rural e ao crédito agrícola foi criado para atender a uma demanda do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), instrumento de política agrícola do Governo Federal que, quando criado, caracterizava-se por ser deficitário, por alta sinistralidade e coberturas duvidosas, utilizando metodologias inadequadas que, associadas à escassez de recursos públicos, inviabilizavam a continuidade do programa nos moldes originais. Para garantir a sustentabilidade do sistema e atender a esta demanda, passaram a ser usados critérios científicos para a redução de riscos na agricultura. Os principais fatores de risco eram o déficit hídrico e a geada. Com base nestes critérios, eram selecionadas as melhores regiões e épocas de semeadura, com os menores riscos climáticos, inferiores a 20%. As análises feitas em nível regional eram possíveis graças às ações conjuntas entre Embrapa e instituições parceiras, como Iapar, Epagri, Fepagro, IAC, entre outras. As equipes locais de agrometeorologistas se reuniam com as equipes locais de pesquisadores das cult... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Embrapa Florestas; Zoneamento edafoclimático. |
Thesagro: |
Eucalipto; Historia; Pesquisa Florestal; Risco Climático; Zoneamento Agrícola; Zoneamento Climático. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/223306/1/EmbrapaFlorestas-2021-LV-EucaliptoEmbrapa-cap7.pdf
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
09/10/2008 |
Data da última atualização: |
28/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. J.; FRANCHINI, J. C.; BALESTRI, M. R. D.; OLIVEIRA, M. C. N. de; PAVÃO, A.; SILVA, S. H. da. |
Afiliação: |
Lenita Jacob Oliveira, CNPSo; Julio Cezar Franchini, CNPSo; Maira Renata Dias Balestri, UNIFIL; Maria Cristina Neves de Oliveira, CNPSo. |
Título: |
Flutuação populacional de percevejo-castanho-da-raiz e outros organismos da macrofauna de solo durante o ciclo da soja em sucessão a espécies forrageiras tropicais. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: anais. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR, UEL, 2008. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. PDF 1034_2. |
Conteúdo: |
Avaliou-se a flutuação de percevejo castanho e de outros componentes da macrofauna de solo, em uma área de soja após pastagem, onde a população de percevejo castanho era composta de Scaptocoris buckupi Becker (95%) e Scaptocoris castanea Perty (5%). Uma área de cerca de 7000m2 de pastagem estabelecida (Brachiaria ruziziensis), dessecada em abril de 2007, foi dividida em três faixas de 100 X 20m, e em cada uma delas, cultivou-se um tipo de forrageira (B. ruziziensis, Brachiaria brizantha cv. Marandu e B. brizantha cv. Xaraés). No início de novembro a área foi novamente dessecada, semeando-se soja 'BRS 245', cerca de 30 dias após. De novembro de 2007 a abril de 2008, o número de adultos e ninfas de percevejo castanho e de outros organismos da macrofauna de solo foi avaliado em cinco amostras de solo (50cm X 25 cm X 40 cm de profundidade) em cada faixa, aos sete, 37, 85, 103, 137 e 179 dias após a semeadura (DAS). O número de grupos da macrofauna do solo variou de três a seis para capim Xaraés, de dois a cinco para capim Marandu e de três a cinco para B. ruziziensis. Aos sete DAS, a população média na área foi de 60 percevejos/m2, não havendo diferença entre os tratamentos. A partir de dezembro, a população na área cresceu gradativamente, especialmente nas faixas de B. ruziziensis e de capim Marandu. Aos 85 DAS, a população de percevejos na faixa de B. ruziziensis (378 percevejos/m2) foi maior que na faixa de capim Xaraés (102 percevejos/m2), na qual, depois, a população diminuiu e se manteve baixa até março (66 percevejos/m2 ). Entretanto, após a colheita da soja (179 DAS), a população aumentou em todos os tratamentos e foi maior na faixa de capim Marandu (1501 percevejos/m2) em relação à B. ruziziensis (752 percevejos/m2) e capim Xaraés (461 percevejos/m2). Mesmo considerando que infestação superior a 450 percevejos/m2 pode causar a morte de B. brizantha, os resultados indicam que o capim Xaraés pode ser uma opção melhor que os demais, para áreas infestadas com a praga. MenosAvaliou-se a flutuação de percevejo castanho e de outros componentes da macrofauna de solo, em uma área de soja após pastagem, onde a população de percevejo castanho era composta de Scaptocoris buckupi Becker (95%) e Scaptocoris castanea Perty (5%). Uma área de cerca de 7000m2 de pastagem estabelecida (Brachiaria ruziziensis), dessecada em abril de 2007, foi dividida em três faixas de 100 X 20m, e em cada uma delas, cultivou-se um tipo de forrageira (B. ruziziensis, Brachiaria brizantha cv. Marandu e B. brizantha cv. Xaraés). No início de novembro a área foi novamente dessecada, semeando-se soja 'BRS 245', cerca de 30 dias após. De novembro de 2007 a abril de 2008, o número de adultos e ninfas de percevejo castanho e de outros organismos da macrofauna de solo foi avaliado em cinco amostras de solo (50cm X 25 cm X 40 cm de profundidade) em cada faixa, aos sete, 37, 85, 103, 137 e 179 dias após a semeadura (DAS). O número de grupos da macrofauna do solo variou de três a seis para capim Xaraés, de dois a cinco para capim Marandu e de três a cinco para B. ruziziensis. Aos sete DAS, a população média na área foi de 60 percevejos/m2, não havendo diferença entre os tratamentos. A partir de dezembro, a população na área cresceu gradativamente, especialmente nas faixas de B. ruziziensis e de capim Marandu. Aos 85 DAS, a população de percevejos na faixa de B. ruziziensis (378 percevejos/m2) foi maior que na faixa de capim Xaraés (102 percevejos/m2), na qual, depois, a população dim... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Soybean. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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